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1.
Hig. aliment ; 26(212/213): 81-86, set.-out. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-696174

ABSTRACT

Os pequenos frutos estão em evidência por seu potencial de industrialização e também pela presença de compostos antioxidantes. Recentes pesquisas estão, aos poucos, desvendando os pequenos frutos e suas vantagens à saúde humana. A soma desse conhecimento e do potencial que o Brasil tem em produzir esses frutos vem incentivar o consumo destes e novas pesquisas, o que pode, consequentemente, aumentar a proteção contra os efeitos deletérios dos radicais livres. Em função disso, esta revisão discute a relação do potencial antioxidante da amora, framboesa, morango e seu benefício à saúde. Pode-se concluir que a variedade de compostos existentes nos pequenos frutos, além da multiplicidade genética, edafoclimática, métodos de processamento e acondicionamento dos pequenos frutos estudados, confere amplo e diferenciado espectro de capacidade antioxidante a esses, conferindo-os efeitos antiprolifereativos e anticarcinogênicos. Com isto, percebe-se a razão da crescente industrialização e o motivo do estímulo ao consumo dos pequenos frutos em questão.


Subject(s)
Food Composition , Fragaria , Fruit/microbiology , Antioxidants/analysis , Free Radicals , Phenolic Compounds
2.
Rev. nutr ; 16(2): 211-217, abr.-jun. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-341199

ABSTRACT

O crescente consumo de alimentos de origem vegetal, sejam como fontes protéicas com baixo teor de gordura ou como fontes de fibras, tem acrescido à dieta humana o ácido fítico. Devido à sua carga altamente negativa, o ácido fítico tem sido visto como componente de ação antinutricional capaz de quelar minerais bivalentes, proteínas e amido, podendo comprometer a biodisponibilidade destes nutrientes. No presente estudo investigou-se a influência da adição de ácido fítico à dieta de caseína, em concentrações iguais ou até oito vezes superiores àquelas encontradas no feijão-comum Phaseolus vulgaris, cultivar IAC-Carioca (14,7mg de ácido fítico/g feijão cru), durante período experimental de dez dias, sobre os índices nutricionais Ganho de Peso, Quociente de Eficiência da Dieta, Quociente de Eficiência Protéica Líquida, Digestibilidade Aparente e Digestibilidade Verdadeira. Trinta e seis ratos machos SPF da linhagem Wistar, recém-desmamados, divididos em grupos experimentais com seis ratos cada, foram alimentados com dieta purificada AIN-93G isenta de ácido fítico (Controle) e dietas teste AIN-93G acrescidas de 218, 436, 872 e 1744mg de ácido fítico/kg de dieta (Tratamentos). Os ganhos de peso (g) e os índices de qualidade dietética e protéica não apresentaram diferença estatística (p>0,05), e os valores médios entre os grupos foram: Ganho de Peso: 59,5 ± 5,0g; Quociente de Eficiência da Dieta: 0,39 ± 0,01; Quociente de Eficiência Protéica Líquida: 3,64 ± 0,12; Digestibilidade Aparente: 92,7 ± 1,1 por cento e Digestibilidade Verdadeira: 94,4 ± 0,9 por cento. Os resultados demonstraram que nas condições experimentais utilizadas, o ácido fítico não foi capaz de alterar o valor nutritivo da caseína.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Diet , Phytic Acid/administration & dosage , Caseins/metabolism , Digestion , Weight Gain , Rats, Wistar , Phytic Acid/metabolism , Nutritive Value
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